Na abertura do Ciclo de Debates “A Produção de Energia na Amazônia – A Margem Equatorial (Petróleo e Gás) e outras fontes renováveis” o promotor Hélio Rubens, assessor da presidência da AMPEP e coordenador do evento, ressaltou que nosso Estado pode gerar apenas riquezas para outros Estados e países e ficar apenas com os impactos sociais e no meio ambiente.
“A história da Amazônia é cheia de promessas e eldorados. O tempo passa e, via de regra, nos são entregues apenas os impactos. Se a extração de petróleo for socio ambientalmente viável, termos tempo para fazer diferente e assumir o protagonismo dessa – quem sabe – revolução econômica . As riquezas produzidas tem de ser fixadas sobretudo aqui. Somente com informação e preparo poderemos fazer diferente. Esse é o principal objetivo do evento”, destacou Rubens.
Pela parte da manhã palestraram Francisco de Oliveira Borges Neto, que falou sobre “Instrumentos de mitigação de risco”. Em seguida o professor Antônio Batista, Diretor da Startup Vita Digital, falou sobre o tema “Petróleo e Gás na Margem Equatorial – Oportunidades e Externalidades”.
A tarde começou com a palestra do professor Mário Ribeiro, doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FEA/USP), que falou sobre “Inserção econômica e jurídico-institucional da Amazônia”.
A palestra magna de encerramento (online) coube a Itagyba Alvarenga Neto, Coordenador-geral da CGMAC/DILIC/IBAMA, e teve como tema “A Importância do Licenciamento Ambiental”.